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Existem histórias que parecem simples, mas que chegam até nós para mudar a forma como enxergamos a nossa vida. Os Dois Morrem no Final, de Adam Silvera, é exatamente assim. Quando lemos sua sinopse pela primeira vez, já sabemos o desfecho: Mateo e Rufus irão morrer. Essa certeza poderia afastar o leitor, mas, na verdade, é justamente esse fator que nos aproxima da história. Ao acompanhar as últimas 24 horas dos dois garotos, não aprendemos apenas sobre despedidas, mas sobre a

Algumas lembranças ficam gravadas em fotos, outras em conversas, mas existem aquelas que ganham vida através do som. E quando essa música atravessa a barreira dos fones de ouvido e ecoa em um palco diante de milhares de pessoas, nasce uma memória que nunca se apaga. É isso que os shows que marcaram a nossa juventude representam: um encontro entre passado, presente e o que ainda vamos carregar para sempre.

Tem dias em que o céu veste um manto cinza, o vento sopra mais frio e a luz suave atravessa a janela com toda a sua delicadeza. Nesses momentos, é como se o próprio mundo sussurrasse para desacelerarmos, prepararmos um café ou um chá quentinho e nos perdermos nas páginas de um belo livro. Ler em um dia nublado é mais do que um passatempo: é um mergulho completo no conforto, no silêncio e na imaginação. E há histórias que parecem nascer para essas horas, como se o clima lá for